Passar 120 horas em Dragon Quest XI é uma experiência repetitiva, porém, satisfatória!

Dragon Quest XI S: Echoes of an Elusive Age - Definitive Edition

Escrito a quatro mãos em um papo despretensioso no WhatsApp, o texto expressa a opinião de Wellington Carneiro, autor preguiçoso da Biblioteca Malungo.

Depois de encarar 120 horas de Dragon Quest XI: Echoes of an Elusive Age, nosso consultor de assuntos aleatórios foi praticamente obrigado a relatar sua jornada.

Estou aqui como escrivão e responsável por alinhar as ideias jogadas em meio a tantos áudios.

As impressões

Dragon Quest XI já me prendeu no simples conceito de ser um RPG por turnos clássico, além de muito bem feito, claro!

Os títulos da série tendem a ser fiéis ao gênero mais tradicional, trazendo poucas novidades com relação aos antecessores. Em contrapartida, outras franquias que buscam “inovar” acabam virando jogos de ação.

É um jogo bem feitinho, com história clichê, mas muito bem escrita e fechadinha, personagens cativantes, mundo envolvente, enredo acima da média e gráficos que não são estupendos, mas funcionam para a época.

Dragon Quest XI: Echoes of an Elusive Age

Requer paciência de sobra para recomeçar

O jogo é dividido em três atos, cada um deles com início, meio e fim.

Quando você começa a segunda parte, digamos que é meio chatinho, porque a sensação é que um ciclo se fechou e você está recomeçando, definitivamente do zero. Partindo para o ato três, mesma coisa!

Por acontecer mais de uma vez, essa quebra dá uma enfadada, é fato. Lendo na internet, vi que não era o único nesse barco, tanto que geralmente o pessoal para um pouco de jogar após encerrar o segundo ato, dando aquele refresh na mente antes de partir para a etapa final.

Chega ao ponto de uma galera encerrar, ou melhor, abandonar de forma precoce por falta de paciência (não julgo)!

Dragon Quest XI: Echoes of an Elusive Age

Família, família, almoça junto todo dia…

Exploradas em poucos jogos, as relações familiares estão bem presentes em Dragon Quest.

Existem títulos da série onde o time é literalmente a sua família. No décimo primeiro, aqui abordado, temos o avô do protagonista ao seu lado.

Não é uma coisa que você costuma ver, sabe?

Outro lance interessante é poder casar com qualquer personagem do seu time na edição definitiva (desde que não seja o avô, claro) no final da aventura!

Dragon Quest XI é para você?

Cagando regra, acho que vale a pena para quem curte um RPG por turno clássico e jogos mais estratégicos no geral. Apreciadores dos primeiros títulos da série Final Fantasy devem pirar!

De qualquer forma, fica a recomendação mesmo para quem não está muito por dentro do gênero, porque a experiência é excelente!

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