Persona 5 Royal – Análise, parte 2

Persona 5 Royal

Após a visão de um viciado na franquia Shin Megami Tensei sobre Persona 5, focada na evolução e jogabilidade, chegou a hora de um papo mais generalista.

Primeiras impressões, anotadas por alguém que apesar de conhecer o universo graças às animações, ainda não havia assumido o controle.

É o seguinte:

Expoente dos JRPGs, a franquia Persona assume a estética dos animes, característica do gênero, porém, claramente enriquecida.

A identidade visual é um grande chamariz da série, desde o lettering, passando pelo design de personagem e saltando aos olhos nas transições, sempre extravagantes.

Mesmo diferindo gráficos, protagonistas e paleta de cores, entre vários outros componentes, não precisa ser aficionado para bater o olho e reconhecer um dos títulos.

Vermelho e preto são as cores predominantes em Persona 5, frequentemente dispostas de forma sólida, como elementos vetorizados.

Cutscenes parecem trechos de Persona 5: The Animation, e como há muito o que assistir, reforçam a sensação de entrar de cabeça nos eventos de uma animação japonesa.

Aproveitando o ponto, são horas de introdução, com pouquíssima ação, somente andar daqui para lá, bater longos papos e entender o que está acontecendo. Familiarizado com o enredo, me dei ao luxo do FFWD em certos momentos.

Persona 5 Royal indiscutivelmente tem bastante história para contar, principalmente através de flashbacks. Aliás, vivenciamos o passado por aqui, evoluindo o personagem e passando pelos acontecimentos que culminaram em sua prisão.

Quando a ação realmente embala, o título passa a brilhar ainda mais, equilibrando uma narrativa imersiva com batalhas, exploração do mapa e interações sob comando do jogador.

Variando entre colégio e castelo, realidade e universo paralelo, constrói um mundo valioso, protagonizado por um grupo intrigante, além de carismático.

Twitter
Telegram
WhatsApp

Posts relacionados: