3 fatos sobre Chucky, a série do Brinquedo Assassino

Série Chucky

Mais louco que bonecão de posto, Chucky está de volta, agora, com suas atrocidades sendo exibidas em formato de série.

Vamos às primeiras impressões?

1. Questões sociais são abordadas com perícia

A série trata sobre homofobia e bullying de forma natural, sem tentar forçar absolutamente nada. Os temas são abordados, acrescentam à trama e não diminuem o tom satírico da franquia, muito pelo contrário!

Como exemplo, quem diria que veríamos o psicopata matar para vingar, ou exagerando um pouco, ajudar alguém? Onde foi parar aquele boneco que só queria um novo corpo para chamar de seu?!

2. Chucky tem um visual mais suave

Não vemos arranhões, remendos, sujeira ou até mesmo o ar diabólico característico do boneco… bom, pelo menos até ele começar a agir.

Enfim, esteticamente falando, Chucky está mais convincente no papel de brinquedo, por mais nonsense que seja a afirmação. Vamos combinar que em suas versões anteriores era difícil de engolir o fascínio da criançada pelo boneco Good Guy!

Chucky

3. Os efeitos são “ok”

Não espere por algo no padrão Game of Thrones, mas saiba que a tecnologia fez muito bem à franquia, e aliada à bons cortes de cena, funciona tudo direitinho.

De qualquer modo, lembre-se: ainda se trata de uma obra trash, algo que não é desmerecedor!

Apreciando a continuação direta (bônus)

De olho na chegada iminente do primeiro episódio ao Star+, fui refrescar a memória assistindo Brinquedo Assassino 3 e O Filho de Chucky. Logo mais, pretendo completar a lista de filmes canônicos para desfrutar ao máximo das referências presentes na série, além de completar cada peça do quebra-cabeça que é a vida de Charles Lee Ray. Fica a dica!

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