When Evil Lurks – Crítica atrasada e relaxada para não perder a viagem

When Evil Lurks

Postagem “viagem no tempo”, iniciada no dia 3 de fevereiro, saindo da sessão das 21:20, e finalizada 45 dias depois.

No meio-tempo, mudamos de plataforma e servidor, passando por horas e mais horas de ajustes nos textos antigos. Não é desculpinha furada, mas também não deixa de ser!

Enfim, vamos ao que interessa…

5 pontos aleatoriamente observados em When Evil Lurks

1. O cinema argentino deitou na fotografia, mas dormiu em parte das atuações. Enquanto o visual salta aos olhos, através de tomadas de bom gosto e execução primorosa, a criançada formada na escola de atuação Cigano Igor equilibra para o lado negativo da balança!

2. When Evil Lurks (por aqui, O Mal que Nos Habita) não perdeu tempo esmiuçando o folclore, conceito por trás, apresentando nada além do suficiente para se fazer entendido.

3. Distante dos blockbusters do gênero, a trama evita episódios mirabolantes, focando em atos cabíveis, na medida do possível.

4. Entrega efeitos práticos primorosos, nojentos em um bom sentido, como a palavra não costuma se referir. A caracterização do possuído (ou melhor, apodrecido) foge dos padrões, apostando em algo muito mais asqueroso, supostamente realista, do que assustador ou demoníaco.

When Evil Lurks (O Mal que Nos Habita)

5. No final, resta a dúvida: continuação na mira ou um daqueles filmes onde você imagina o desfecho?

De qualquer forma, confesso que no gênero em questão prefiro algo fechadinho, no máximo com um pequeno gancho para a possível sequência. Quero as consequências, o resultado das ações!

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