A história de um homem com acesso a serviços de streaming como Netflix, Disney+, Star+ e Globoplay, mas que preferiu assistir uma série super manjada.
Durante o final de semana, eu precisava de algo com o áudio bem nivelado, sem gritos estrondosos, música alta ou qualquer barulheira do tipo.
Televisão no quarto, ociosidade, horário trocado e consequentemente a mulher dormindo ao lado… sacomé, né?
Eis que vou parar na Pluto TV e descubro um canal cuja programação é restrita aos episódios de iCarly, 24 horas por dia (vamos ignorar os comerciais). Não me refiro à fase Shippuden de 2021, mas sim aos primórdios do seriado.
Será que mesmo se tratando de uma obra teen, apresentada ao mundo em 2007, iCarly é capaz de entreter um adulto em pleno ano de 2022?
Confesso que o sono desregulado foi um dos grandes responsáveis pela satisfação em ficar deitado assistindo “qualquer coisa”, além disso, me peguei mexendo no celular por diversas vezes.
De qualquer modo, com as ressalvas acima, posso balançar a cabeça positivamente sobre o entretenimento. Talvez disfarçando um pouco o movimento (a trama é absurdamente besta, não há como negar), mas não deixa de ser um sim!
Me deparei com vários episódios que nunca havia assistido (tacos de macarrão? viagem ao Japão?), mesmo já tendo maratonado a série há sei lá quantos anos atrás, quem sabe até uma década.
Então eu recomendo que você faça o mesmo? Claro que não! Quando retornei as minhas faculdades mentais, fui terminar Quem Matou Sara?, que havia acabado de lançar a última temporada.
Esse texto foi escrito de forma tão aleatória quanto o relato contido, graças a falta de energia, chuva forte e o aplicativo Notas me olhando com cara de pidão.