Adaptação do mangá criado por Nakaba Suzuki, The Seven Deadly Sins figura entre os principais animes da atualidade. Lançado no catálogo da Netflix aqui no Brasil em 2015, caiu logo de cara no gosto do público e segurou muito bem as pontas, evoluindo cada vez mais ao decorrer da trama.
Para descobrir se todo esse hype foi merecido… bom, só assistindo e tirando suas próprias conclusões. Então que tal um leve empurrãozinho para dar aquele start? Vamos de três tópicos bem despretensiosos para apresentar a obra!
Clichê é ponto positivo?
Quando bem feito, como no caso, podemos dizer que sim!
Prepare-se para um anime repleto de poderes absurdamente fantasiosos, batalhas estrambólicas e personagens que te fazem pensar “já vi isso em algum lugar”, bem típico do gênero shounen. Porém, tudo amarradinho, fazendo total sentido, e muito bem animado… bom, pelo menos até a terceira temporada, onde o aclamado estúdio A-1 Pictures deu lugar ao Deen (a queda na qualidade foi escancarada).
Se você curte uma boa e velha fantasia medieval, com um humor por diversas vezes besta e exagerado, encontrou o que precisava!
Personagens genuinamente cativantes
Entre mocinhos e vilões, não faltam personagens para simpatizar, seja pelo estilo badass ou galhofa (Escanor combina ambos, inclusive), passado árduo, nível de poder, enfim!
Como menção honrosa, temos o porquinho falante Hawk, que além de filho da enorme porca verde que carrega a taverna Chapéu de Javali, capitão das sobras e talvez o personagem com a maior autoestima de toda série, consegue ser crucial para a trama.
O mascote está sempre envolvido em momentos fatídicos, influenciando no destino de seus companheiros e, claro, funcionando muito bem como alívio cômico na hora do vamos ver. É impossível não amar!
Facilidade
Todos os episódios estão disponíveis na Netflix, em sequência, com toda qualidade possível, tornando a maior moleza conhecer e acompanhar a divertida história. Quem já teve que assistir anime em RMVB, com legenda feita na correria por um fansub, sabe muito bem o quão valioso é isso!