Nascido do collab entre Trigger e A-1 Pictures, dois consagrados estúdios japoneses de animação, Darling in the FranXX foi um dos maiores sucessos da temporada 2018 de animes. Entre os diversos fatores responsáveis pelo merecido destaque, podemos listar facilmente:
Robôs gigantes se digladiando
FranXX e Urrossauros travam excelentes batalhas, esteticamente e contextualmente falando. As diferentes habilidades de ambos reforçam o combate, enquanto a parceria entre os casais de pilotos, que é basicamente o centro do anime, não permite que tudo se torne apenas uma rinha completamente desenfreada, sem qualquer avanço ou influência na narrativa.
Uma dose de pancadaria mecha, outra de história… enfim, mais do que funcional, é bom!
Distópico pero no mucho
O mirabolante divide espaço com o primordial, combinando locais, objetos e personagens inimagináveis com temas cotidianos e situações bem comuns. Por mais fantasiosa que a ficção científica possa ser, você encontrará espaço para enxergar um padrão de sociedade real.
Zero Two e todo seu poder de waifu
nnSabe aquela personagem de anime fácil de se apaixonar e que se fosse uma garota real você se casaria com ela? Pois bem, no universo otaku elas são conhecidas como “waifu”, que é basicamente a pronúncia japonesa para “wife”, esposa em inglês.
Zero Two se encaixa perfeitamente no termo e não poderia deixar de ser um dos tópicos citados por aqui. Letal, misteriosa e distinta, a personagem cativa facilmente, se destacando logo de cara como umas das surpresas mais agradáveis da obra.
Seu conceito inicial definia apenas uma personalidade, deixando de lado a aparência, porém no momento em que os responsáveis partiram para o quesito restante, não foram polpados esforços para torná-la o mais atrativa possível. Tiro e queda!