
Atletas, bombeiras, dublês, guarda-costas, policiais e soldadas competem arduamente para honrar suas profissões, isoladas em uma pequena porção de terra com recursos limitados.
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O pique-bandeira extremo
No decorrer de uma semana, através de provas exaustivas, a produção explora os diferentes conjuntos de habilidades que cada ofício exige, estipulando a dinâmica de que os grupos devem proteger suas bases enquanto tentam capturar as adversárias. Vence quem assume todas as estruturas e, por consequência, domina o local.
Para alcançar esse resultado, nos deparamos com confrontos diretos, crus, como visto em A Batalha dos 100. Posto isso, provocação, rivalidade e autoconfiança são alguns dos temperos!
Durante as investidas, é preciso roubar a bandeira nas costas da adversária para eliminá-la, o que exige, claro, embate corpo a corpo. Não são chutes ou socos, mas puxões, empurrões e imobilização.
Eliminando outras competidoras, fica mais fácil roubar a bandeira principal e controlar a base até então opositora.

Variando entre ação e apatia
O episódio inicial se preocupa tanto com as apresentações, incluindo localidades, equipes e regras, que falta dinamismo em certo ponto.
Começa a ficar interessante quando o primeiro grupo decide sair da base para explorar. Logo percebemos que além da aptidão física, inteligência e estratégia serão pontos importantíssimos.
A batalha propriamente dita começa na metade do segundo episódio. Até então, estavam todas no modo stealth, conhecendo o local, criando alianças e desavenças, planejando ataque e defesa.
Entre as atividade, tudo parece inerte, então cheguei a pular certas cenas. Consequentemente, o ritmo pode atrapalhar um pouco a experiência.