Elencando os acertos de Sea of Stars

Sea of Stars

Opção casual para quem não está no clima de passar 120 horas em Dragon Quest XI ou sei lá quantos dias desbravando Persona 5.

O premiado RPG de turno Sea of Stars aposta em uma jogabilidade semelhante à inúmeros outros títulos do gênero, o que traz familiaridade.

Propondo alguns puzzles simples, porém divertidos, parece muito mais preocupado em contar sua história do que oferecer desafios e complexidade. No máximo espere morrer uma vez ou outra caso desatencioso durante as batalhas!

Revisitamos acontecimentos do passado em um misto de exploração e combate, percorrendo um legítimo conto, relatado pelo “Arquivista”. Há bastante o que ler, assimilar daquela história que, por ser rica, não se torna maçante.

Escolhas artísticas de muito bom gosto, como transitar entre o pixelado e traços de animação, replicando elementos característicos, mas ainda assim buscando sua identidade, proporcionam um visual deslumbrante.

Sea of Stars

Precisamente descrito como “um clássico moderno” pelo The Guardian.

Com relação ao sistema de batalha, nada além da simplicidade, seja nos combos, defesa ou mecânica de dano amplificado, baseada na precisão ao apertar um único botão na hora certa. Rapidinho você pega as manhas!

Os personagens do grupo possuem atributos distintos, enquanto inimigos carregam diferentes fraquezas e resistências. É necessário trabalhar bem essa questão para obter êxito, mas novamente, nada fora do habitual.

Sea of Stars

O básico bem feito.

Vejo como resumo da obra que Sea of Stars foi idealizado e executado com maestria, bebendo da fonte dos melhores RPGs. Jogo indie aclamado pela crítica, se torna uma aventura tão agradável quanto nostálgica.

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