Soul Hackers 2 – Imersão cativa no default das batalhas por turnos

Soul Hackers 2

Soul Hackers é um dos diversos spin-offs da franquia Shin Megami Tensei, assim como o afamado Persona.

Enquanto o primeiro título acabou perdido no limbo, algo bem nichado aqui no ocidente, a sequência chega ao grande público sem qualquer cerimônia.

Será que a recepção foi positiva? Meu radar captou o seguinte:

Provação ou introdução? Vai da sua paciência…

Inicialmente, há muito mais para assistir do que jogar. Desde a abertura ao som de um tema épico de shounen, mas com a animação do Max Steel, até a longa inserção do enredo.

Beleza, pode até ser típico do gênero e importante para a imersão, mas sem dúvidas exageraram por aqui. Não custava dar um espaçamento e deixa a experiência menos maçante logo de cara!

Soul Hackers 2

Praticidade em um JRPG de turnos

O jogo faz questão de explicar sua mecânica pacientemente, mesmo não sendo algo de outro mundo.

Na verdade, somos levados ao basicão do sistema de turnos, revisitando dinâmicas arcaicas. Há quem ame e quem odeie!

As dungeons são repetitivas, óbvio, considerando o ponto mencionado logo acima. Entretanto, o sistema de contratos com demônios, que quando equipados, proporcionam habilidades e elementos valiosos, acaba sendo o respiro necessário para manter a atenção.

Sistema de batalha em Soul Hackers 2

Narrativa interessante e bem trabalhada

Outro ponto megapositivo está na história, ou melhor, falamos aqui da menina dos olhos!

Aliada à estética de anime cyberpunk e um belo character designer, o chamariz está nas nuances da trama.

Pular cutscene e acelerar diálogos ao ponto de não conseguir compreendê-los é um pecado, capaz de ceifar boa parte do encanto em aventurar-se pelo mundo apresentado!

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