Alive From New York é um texto morno de Pete Davidson

Pete Davidson: Alive From New York

Conheci Pete Davidson há um bom tempo, durante sua participação no Roast do Justin Bieber. Lembro de ter curtindo bastante na ocasião.

Hoje, julgando pelo especial de 49 minutos compartilhado em 2020, já não enxergo tanto da linha que curto!

A minha predileção é por um ritmo mais frenético, metralhadora de one-liners como Anthony Jeselnik: Fire in the Maternity Ward, por exemplo.

Alive From New York é um show bem linear, formatado por histórias mais longas e uma pegada intimista, sem grandes sacadas dignas de gargalhadas.

Funciona para aquele sorriso de canto de boca, mas que por vezes é interrompido em meio às divagações exageradas do humorista.

Para validar as afirmações, posso mencionar que a introdução é uma história de 7 minutos sobre o comediante Louis C.K. e whatever.

O seguimento sobre seu relacionamento com a cantora Ariana Grande, já da metade para o final, é o mais engraçado, provavelmente pela mudança na cadência.

Finalizando, algumas piadas sobre os ataques de 11 de setembro, algo típico do rapaz desde os primeiros textos, mas que aparenta ter sido espremido e esgotado.

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