Definitivamente, você não precisa ser fã de basquete para curtir A Dona da Bola!

A Dona da Bola

Inspirada na vida de Jeanie Buss, proprietária do Los Angeles Lakers e produtora executiva da série, A Dona da Bola adota um tom espirituoso, entre alguns acontecimentos exagerados e outros fictícios, para relatar uma história contada pelos tabloides, mas agora no ponto de vista de sua protagonista.

Apesar de ambientada em meio ao basquete, não encontramos uma série sobre o esporte propriamente dito. Note que o foco, mesmo com a abordagem superficial, está na curva de evolução da personagem principal, enfrentando as barreiras relacionadas ao patriarcado.

Parece algo sério, considerando o eixo da trama, mas vale reforçar que estamos falando de uma comédia tranquila, aparentemente despretensiosa, que mesmo nos poucos trechos dramáticos, prefere seguir bem-disposta.

Evitando estresse e gastos adicionais com advogados, todos os nomes envolvidos foram substituídos. Jeanie Buss se torna Isla Gordon, interpretada por Kate Hudson, sua franquia é nomeada como Los Angeles Waves, outras equipes são referenciadas de acordo com a cidade, certos coadjuvantes pegam somente os estereótipos… por aí vai!

A Dona da Bola

O atleta merdeiro.

Na linha narrativa, há uma boa sacada no fato da produção colocar tudo em seu lugar rapidamente, partindo logo para a ideia central, ou seja, as peripécias da nova proprietária. Existem algumas poucas subtramas, mas o tempo investido é mínimo, algo que reforça o rumo para uma obra mais confortável, de fácil consumo.

Particularmente, um domingo qualquer e uma boa companhia casaram perfeitamente com A Dona da Bola. Matamos os 10 episódios em um piscar de olhos!

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