Compartilhando minha experiência com o Apple Arcade

Apple Arcade

Ao adquirir um produto da Apple, fui agraciado com 3 meses de Apple Arcade, plataforma que, admito, nunca sequer cogitei assinar!

Costumeiramente, coloco minhas fichas no Xbox Game Pass, tanto por preferir a experiência no console como pelos inúmeros títulos ofertados, então qualquer outra opção era escanteada. A cortesia me permitiu experimentar algo e, consequentemente, trazer um novo texto para vocês.

O foco da plataforma não está em jogos badalados ou aventuras muito rebuscadas, mas sim na prática despretensiosa. Pensando justamente na premissa casual, característica dos fliperamas, a entrega é satisfatória!

Longe do nicho em questão há um bom tempo, joguei pela primeira vez títulos como Amazing Bomberman, Castlevania: Grimoire of Souls, Samurai Jack e Sonic Racing, mas NBA 2K25 Arcade Edition foi o responsável por mais horas de entretenimento.

Já havia testado a versão principal no Xbox Series S, mas confesso que fiquei perdido nos controles (por ter subestimado a dificuldade e pulado o tutorial…) ao cair de paraquedas em uma novo esporte e franquia. Contudo, a edição “simplificada”, sem muita firula além dos passes, dribles básicos e arremessos, acabou se tornando meu comfort game.

Entre literalmente centenas de opções, baixei no máximo uma dezena. Faltou tempo ocioso, mas principalmente algo que me deixasse ansioso para abrir o MacBook, pontuando que não sou adepto do gameplay no celular, emparelhar o controle e jogar.

Ainda brinquei um pouco no iPhone e iPad, mas somente pelo NFL Retro Bowl 25, graças à compatibilidade com os dispositivos.

Concluímos que o Apple Arcade proporciona “diversão para a família”, uma vez que os jogos são agradáveis, até infantis em grande parte, e não exigem tanta aptidão. Entretanto, para certa parcela dos players, não será suficiente!

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