
Rua do Medo: Rainha do Baile é a única sequência que realmente se passa antes do primeiro filme, sem o artifício do flashback. Apesar de relatar mais uma das histórias bizarras de Shadyside, não há envolvimento direto com a trama de 1994.
Categoria slasher aleatório
Julgando pela trilogia lançada em 2021, ainda que seja condizente em tecnicidades como fotografia e trilha sonora, poderia muito bem ser um filme único, fora da franquia em questão, bastava introduzir o background sobrenatural da cidade.
Sua atmosfera é consideravelmente menos envolvente, como se o clima de mistério não se instaurasse, ficando apenas na esfera do slasher.
Também falta apelo na ambientação, mesmo se passando em uma década cujos elementos são tão característicos, além de carisma nos personagens, do grupo principal aos coadjuvantes.

Vale o tempo em frente à TV?
Sinceramente, tanto quanto Lenda Urbana, indicado aqui no blog como um filme de terror nada marcante!
Olhando o copo meio cheio, graças ao padrão Netflix, Rua do Medo: Rainha do Baile entrega qualidade audiovisual e algum entretenimento. Contudo, a régua era alta, então claro que não fazer jus à trilogia resulta em decepção.
• Rua do Medo: 1994 é mais cômico e aventuresco do que aterrorizante
• Rua do Medo: 1978 e 1666 trabalham os pontos fracos do primeiro filme