Acompanhar um grupo de alunos em busca da empregabilidade garantida, proporcionada pelo mais rígido dos colégios, pode ser mais interessante do que acaba soando!
Em Classroom of the Elite, você encontra:
Seinen, slice of life e um pouquinho de ecchi
A obra entrega uma pegada bem cotidiana, sobre a vida em uma escola de elite, como o próprio nome sugere, e questões sociais.
Para aqueles que estão acostumados com a correria e pancadaria aleatória de um shonen, gênero de obras como One Piece e Fairy Tail, a falta de ação constante pode ser maçante. Porém, se você é daqueles que sabe apreciar um bom slice of life, então tudo certo!
Vemos também um pouco de ecchi, doses moderadas, tirando proveito da bela estética alcançada (traços e animação de primeira linha). Nada que que possa influenciar negativamente, longe disso!
Estudantes vivendo em seu supercolégio
Restaurantes, lojas se todos os tipos, dormitórios individuais e até mesmo um cinema fazem parte das dependências do colégio. A estrutura é enorme, assim como a cobrança dos alunos… bom, pelo menos do jeito particular da instituição, que não força ninguém a estudar ou desempenhar qualquer papel, porém pune.
Há também um sistema de pontos equivaletes à moeda japonesa (iene), para alimentação, lazer e gastos nos geral. Cada estudante recebe determinado valor de acordo com o seu merecimento (mais detalhes no tópico seguinte).
Um sistema interessante e bem desenvolvido
O primeiro episódio deixa bem claro que tudo funciona na base do mérito. Existe um sistema de avaliação dos estudantes, onde cada atividade gera certo número de pontos individuais e para as classes.
Uma turma pode ser promovida, pontuando mais do que a seguinte, assim como rebaixada. Por exemplo, a turna D pode trocar de posição com a C, basta se sair melhor de acordo com os critérios do tal S-System. Além disso, resultados abaixo da média causam expulsão.